O amor é o sentimento que mais nos aproxima da divindade. Ele é abrangente e propulsor. Sua essência se interliga a outros sentimentos nobres, entre eles, perdão, altruísmo, dedicação, renúncia, saudade, coragem, fé, solidariedade, amizade, felicidade e doação.
O amor é simbolizado na forma de um coração e se manifesta a partir de sementes germinadas pelo próprio coração. Quando ele brota, a vida da gente muda, os valores ganham percepções diferentes e as prioridades são realinhadas para dimensões até então desconhecidas. Nenhuma escala do universo é capaz de medir essa força infinita.
Definir o amor é tentar explicar Deus. Talvez por isso, para se fazer entender, Deus criou a figura da mãe como forma de materializar e expandir o amor. Os filhos são meros instrumentos receptivos da intensidade de quem os ama sem limites. Mas, poucos se dão conta disso.
As mães são a memória dos filhos. “Não se esqueça do agasalho, do guarda-chuva, da comida na hora certa, de dormir cedo e, principalmente, de ligar para a sua mãe antes de dormir, nem que seja apenas para dar boa noite ou pedir a benção”.
Gestos de amor materno multiplicam-se nesta incondicionalidade. No entanto, nada mais representativo para uma mãe do que doar parte do seu próprio corpo ao filho que tem a saúde fragilizada. O que toda mãe mais deseja é ver seu filho vivo, saudável e feliz.
Na Fundação Pró-Rim, vimos com freqüência histórias que narram capítulos molhados por lágrimas de apreensão e sorrisos de felicidade. “Se fosse permitido, eu doaria os dois rins para o meu filho”. Esta declaração retrata o sentimento comum de mães doadoras. Estão sempre prontas para repor as peças danificadas no universo filial. Vivem para isso. Para elas, não basta ter dado a vida a eles. É preciso uma vigília diária.
Não importa a idade dos filhos, eles serão sempre crias indefesas e dependentes da proteção materna. Por isso, no Dia das Mães, é preciso entender que elas gostam, mas não ligam tanto para presentes e nem homenagens.
Na verdade, o que elas mais querem é tê-los por perto, o tempo todo, envoltos nos seus braços. Afinal, os filhos são pedaços delas, as partes mais importantes nesta vida.
Em cada um, em cada pedacinho dos filhos, é projetado o amor mais puro e incondicional. Este sentimento sagrado nasceu a partir de uma parceria com o criador que o plantou num espaço fértil, especial. Por isso, em todo o universo, é encontrado somente nos corações das mães.
Por: Léo Saballa – Assessor de Imprensa
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