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Diabetes tipo 1 e tipo 2: Qual o mais comum, diferenças e qual o mais perigoso?

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  • Diabetes tipo 1 e tipo 2: Qual o mais comum, diferenças e qual o mais perigoso?
6 de abril de 2022
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  • doença crônica
  • prevenção

Caracterizado pelo excesso de açúcar no sangue, o diabetes mellitus se apresenta em duas formas mais comuns, conhecidas como Tipo 1 e Tipo 2. Além do diabetes gestacional, que ocorre durante a gravidez.

O açúcar aproveitado pelo organismo, chamado de glicose, é a principal fonte de energia dos músculos e do cérebro, sendo transportado para eles por meio do sangue. O diabetes se desenvolve quando ocorre alguma alteração no mecanismo que regula essa quantidade açúcar no organismo. Para apresentar um panorama geral sobre a doença, a Pró-Rim elaborou um e-book especial “Descobrindo o Diabetes: Causas, Sintomas e Tratamentos”. Clique aqui e tenha acesso ao conteúdo exclusivo.

A reposição de hormônio é um dos tratamentos do Tipo 1 do diabetes. (Imagem: Shutterstock)

A doença se apresenta em dois tipos:

Tipo 1 – Geralmente ocorre em crianças e adolescentes

A doença no tipo 1 se concentra entre 5 a 10% dos diabéticos, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Este tipo também é conhecido como uma doença autoimune, quando o sistema imunológico acaba atacando as células beta, impedindo a produção de insulina pelo pâncreas.

O diabetes tipo 1 pode ser diagnosticado em qualquer idade, mas geralmente, ocorre na infância e adolescência. Além de seguir uma dieta balanceada e hábitos saudáveis, o paciente necessita repor a insulina para manter o organismo em funcionamento adequado.

Tipo 2 – Mais comum entre os diabéticos

O tipo mais comum do diabetes, geralmente atinge pessoas com mais de 60 anos e obesos. Neste caso, o organismo não consegue usar regularmente a insulina produzida ou não produz o hormônio suficiente para controlar as taxas de açúcar no sangue. Dependendo da gravidade da doença, o paciente consegue controlar o diabetes com dieta balanceada e prática de atividades físicas. Mas, o tratamento pode incluir também o uso de medicamentos.

A paciente Tatiana Altamann, que agora já é transplantada, perdeu a função dos rins e também a visão por conta do diabetes. À seguir, o especialista aborda sobre as consequências graves desta doença.

Cuidado com a mãe e o bebê

Muitas mulheres podem desenvolver o diabetes durante a gravidez, a chamada diabetes gestacional. Com os níveis muito elevados de açúcar, o bebê pode vir a ter alterações ao longo da gestação e a mãe também pode desenvolver a doença. Após o nascimento, o organismo da mulher volta ao normal (sem diabetes), mas necessita de acompanhamento médico para prevenir o retorno da doença.

Quando a doença se torna grave

Casos de amputações são uma das consequências graves do descontrole do diabetes. (Imagem: qualisskopein.mx)

O diabetes, se não controlado corretamente, pode acarretar em consequências graves, atingindo o funcionamento também de vários órgãos. “Não podemos considerar apenas um tipo mais grave. Apesar do tipo 1 parecer mais delicado, por conta do tratamento contínuo e da reposição de hormônio, os pacientes do tipo 2 também necessitam administrar medicamentos e cuidados com a dieta”, comenta o nefrologista e Diretor Clínico da Pró-Rim, Dr. Franco Silveira da Mota Kruger.

Vale lembrar que o diabetes é uma doença crônica que não tem cura. “O diabético pode ter uma vida normal, mas para isso precisa se adaptar a algumas regras. O descontrole do diabetes pode causar danos irreversíveis no organismo, como cegueira, hipertensão, amputações e insuficiência renal”, enfatiza o nefrologista.

-A doença renal é 10 vezes mais comum em pessoas com diabetes. Saiba mais aqui sobre essa consequência da doença que afeta os rins.

Jenifer Leu dos Santos
Comunicação – Fundação Pró-Rim

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