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Transplante – O grande aliado da vida

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26 de novembro de 2019
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  • insuficiência renal crônica
  • transplante

 A morte do apresentador de TV, Gugu Liberato na semana passada, após sofrer um acidente doméstico, causou comoção em todo o país e reativou o tema “doação de órgãos”.

Logo após o anúncio do falecimento, a família de Gugu comunicou que autorizou a doação de todos os seus órgãos, para transplantes, beneficiando cerca de 50 pessoas. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente 40 mil pessoas aguardam por um transplante.

A coordenadora de transplantes da Fundação Pró-Rim, médica nefrologista Dra. Luciane Deboni explica de forma didática que transplante é a substituição de um órgão que deixou de funcionar por outro fornecido de forma voluntária por doador vivo ou falecido.

No caso de doador vivo, só pode ser feita a doação de órgãos pares, como rim e pulmão. Segundo ela, atualmente é possível fazer transplantes de vários órgãos como rim, coração, pulmão, fígado e intestino, que são chamados de órgãos sólidos. Também são feitos transplantes de tecidos como córnea, medula óssea e pele.

DOAÇÃO EM VIDA

     Com relação a quem pode doar em vida, ela lembra que a nossa legislação permite que sejam realizados transplantes com doadores vivos até quarto grau de parentesco. Pela ordem, primeiro grau é entre pai, mãe e filho. Segundo grau irmãos, terceiro tios e quarto primos.

     A legislação brasileira também permite transplantes inter vivos não consanguíneos, mas afetivamente  selecionados, como cônjuges. Para doar após a morte, a Dra. Luciane explica que não precisa de nenhum documento expresso. Basta manifestar a vontade e deixar esse gesto bem claro para os familiares.

     Sobre o transplante de rim (sua especialidade), ela esclarece que não significa cura permanente. Melhora a qualidade de vida. É uma das opções de tratamento do doente renal crônico, assim como a diálise peritoneal e a hemodiálise. Trata-se de uma terapia renal substitutiva, ou seja, uma forma de substituir a função do rim. “Por ser um tratamento, tem os seus cuidados monitorados no pós-transplante ao longo dos anos, com o uso de medicamentos de forma contínua”, lembra a médica.

INSUFICIÊNCIA RENAL

     Há o momento em que o transplante se faz necessário. “No caso do rim, é quando a insuficiência renal evolui para um quadro chamado de insuficiência renal terminal, ou seja, a função renal fica mais ou menos abaixo de 10 por cento, o que se torna incompatível com a vida”, define a especialista.

     Ela observa que o Brasil tem o segundo maior programa de transplantes em números absolutos do mundo. Só perde para os Estados Unidos em números totais e para a Espanha em números relativos, por milhão de habitantes.  Além disso, cerca de 90% dos transplantes no Brasil são custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com o acesso garantido a todos os pacientes. “Da mesma forma, neste programa de transplante, a medicação que o paciente vai usar de forma contínua, também é fornecida pelo SUS, sem limite de prazo para este fornecimento”, detalha a nefrologista. 

AUTORIZAÇÃO DA FAMÍLIA

     A Legislação regulamenta que a distribuição de órgãos dos “doadores falecidos” (doação tem que ser autorizada pela família de quem sofre morte cerebral), seja direcionada de maneira igualitária nos pacientes que estão em lista aguardando por um transplante. Essa avaliação é feita através da compatibilidade (HLA) que é um código genético do receptor.

     No momento em que o paciente entra em lista de espera, esses registros ficam armazenados em um banco de dados. O próprio sistema computadorizado vai buscar dentro das informações, quais os pacientes com a genética mais semelhante àquele doador em questão. “Portanto, não existe uma fila fixa de espera para o transplante. Independente do tempo de cadastro, qualquer paciente pode ser o próximo a receber o órgão. Tudo depende da compatibilidade”, exemplifica a Dra. Luciane Deboni.

 

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