Após o transplante, Bruno pode voltar a fazer as atividades que mais gosta.
Para quem pensa que a doença renal só ocorre em pessoas de mais idade, a realidade do tratamento renal também faz parte da vida de muitos jovens e crianças. O transplante renal pode oportunizar melhor qualidade de vida, o retorno às atividades escolares e brincadeiras para estes “pequenos”.
Assim foi com o Bruno Moraes Agostinho, de 15 anos, que aguardou a doação de um rim para voltar a rotina de vida normal dos jovens da sua idade. Morador do município de São Ludgero, localizado na região Sul de SC, aos 12 anos apresentou os primeiros sintomas de falência dos rins, onde iniciou o tratamento de hemodiálise.
A espera de Bruno na lista de transplante foi rápida, em apenas um mês ele conseguiu a doação do rim. Em abril de 2019, seu pai Alexandro recebeu a ligação informando a disponibilidade de um órgão para Bruno. Eles seguiram para Joinville (SC) de ambulância em uma viagem de quase 5 horas para a realização do transplante. “Gostaria muito de conhecer a família que fez essa doação e agradecer. Sei que eles perderam um filho, isso é muito triste, mas também deram a chance para outra vida”, comenta Bruno.
A família do jovem conhece a importância da doação de órgãos, o tio e a tia de Bruno também precisaram do transplante de rim para melhorar a qualidade de vida. “Eles me deram muita força para fazer o transplante”, conta ele que adora andar de skate, de cavalo e bicicleta.
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