Márcio Gazave, 52 anos, recomeçou a sua vida no dia 16 de novembro de 2011, ao receber uma ligação da Pró-Rim anunciando boas novas. O seu rim havia chegado. Aos 28 anos descobriu que era portador de rim policístico (presença de vários cistos em ambos os rins), através de uma ultrassonografia, realizada em Curitiba/PR.
A mãe de Márcio faleceu em 1991, por um vírus que atacou seu rim transplantado. A tia também era portadora de rim policístico, morreu dez anos após o transplante. O irmão sofre do mesmo mal, recebeu um rim recentemente, mas cinco dias após o transplante teve que retirá-lo.
Mesmo com todos os casos na família, o engenheiro não desanimou. “Nunca fui uma pessoa acomodada, nem me senti um doente”, conta. Mesmo morando em Cuiabá/ MT, Marcio, conseguiu chegar a tempo em Joinville.
Em sua primeira consulta na Pró-Rim, ficou admirado com a eficiência e agilidade do atendimento. “Cheguei a Joinville, fiz todo o processo de atendimento passando pela assistente social, enfermeira, nutricionista, psicóloga, pela Dra. Viviane, Luciane e pelo Dr. Jean. Ainda fiz uma diálise, tudo isso no mesmo dia.”
Gazave, é um homem guerreiro e determinado. Depois do transplante ficou 4 meses em Joinville . “Passei dois intervalos de 60 dias em Joinville, o segundo mais complicado que o primeiro, mas era tudo o que eu queria e quero viver, agora eu vivo.”
Hoje, oito meses após o transplante, Gazave tem uma nova vida. “Estou tentando buscar o atraso que tive nestes 26 anos, com a saúde comprometida.”
“Agradeço a Deus por estar conosco, a minha família por estar sempre junto, e a vocês( Fundação Pró-Rim) que estarão para sempre em meu coração (ou melhor em meu rim)!”
Márcio Gazave, 52 anos, recomeçou a sua vida no dia 16 de novembro de 2011, ao receber uma ligação da Pró-Rim anunciando boas novas. O seu rim havia chegado. Aos 28 anos, descobriu que era portador de rim policístico (presença de vários cistos em ambos os rins), através de uma ultrassonografia realizada em Curitiba/PR.
A mãe de Márcio faleceu em 1991, por um vírus que atacou seu rim transplantado. A tia também era portadora de rim policístico, morreu dez anos após o transplante. O irmão que sofre do mesmo mal, recebeu um rim recentemente, mas cinco dias após o transplante teve que retirá-lo.
Mesmo com todos os casos na família, o engenheiro não desanimou. “Nunca fui uma pessoa acomodada, nem me senti um doente”, conta. Mesmo morando em Cuiabá/ MT, Marcio, tinha seus meios para chegar a tempo a suas consultas em Joinville, veio de helicóptero em algumas delas.
Em sua primeira consulta na Pró-Rim, ficou admirado com a eficiência e agilidade do atendimento. “Cheguei na Pró-Rim, passei pela assistente social, enfermeira, nutricionista, psicóloga, pela Dra. Viviane, Luciane e pelo Dr. Jean. Ainda fiz uma diálise, tudo isso no mesmo dia.”
Gazave, é um homem guerreiro e determinado. Depois do transplante ficou 4 meses em Joinville . “Passei dois intervalos de 60 dias em Joinville, o segundo mais complicado que o primeiro, mas era tudo o que eu queria e quero viver. Agora eu vivo.”
Hoje, oito meses após o transplante, Gazave tem uma nova vida. “Estou tentando buscar o atraso que tive nestes 26 anos, com a saúde comprometida.”
“Agradeço a Deus, a minha família por estar sempre junto, e a vocês (Fundação Pró-Rim) que estarão para sempre em meu coração e no meu rim!”
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