Anderson Laurentino, 21 anos, perdeu a função renal e faz hemodiálise três vezes por semana na Fundação Pró-Rim. Sua mãe, Rosiléia Laurentino, personifica a figura da mãe e a sua angústia ao ver um filho doente.
A mãe sempre o acompanha no tratamento e dá atenção especial nos cuidados com a alimentação e nas atividades cotidianas para evitar qualquer alteração no seu estado.
“Não se trata de proteção excessiva. Sei que ele está numa fase da vida em que precisa muito de mim. Só quem tem um filho nestas condições vai entender o grau de preocupação de uma mãe”. Mas, ela garante que tem fé e acredita que o transplante do rapaz vai ocorrer em breve. Ele está na lista de espera por um rim. Isso significa mais qualidade de vida, diante de tanta limitação, manifesta a mãe.
Ela não se considera uma supermãe. “Todas as mães reagem vigorosamente ao ver o filho debilitado. É puro instinto materno”, define.
O filho dela, Anderson, por sua vez se diz abençoado por ter ao seu lado alguém tão carinhosa e dedicada. “Não sei o que seria de mim sem ela. Estou ficando mal acostumado com tanto mimo”, brinca.
E se emociona ao mandar um recado para ela no Dia das Mães: “O que posso dizer é que sinto por ela o maior amor do mundo. Ela sabe disso”.
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